quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Trabalho No Estrangeiro- Os melhores países para trabalhar em 2025

 Os melhores países para trabalhar no mundo em 2025


Todos nós já pensamos em nos mudar para um país novo em algum momento da vida. Talvez por estarmos exaustos co clima quente em nosso país  ou talvez queiramos mudar-nos para uma cidade maior, experimentar o que ela tem para oferecer, uma tentativa  pela Oz moderna talvez. 
Melhores países para trabalhar em 2024
No entanto, as maiores explicações para que trabalhadores pensem em mudar para outro país leva em conta uma série de factores diferentes: para alguns, a progressão na carreira e as oportunidades; para outros, um nível de vida mais elevado, incluindo aqui cuidados de qualidade com a infância e educação de prestígio.

Com os trabalhadores sentindo a pressão de manter as coisas confortáveis meio a atual crise do custo de vida,  realizamos um estudo para descobrir os melhores locais de trabalho, em todo o mundo, no momento  e certamente em 2025.

Classificamos os países da OCDE em função de factores como a taxa de emprego, o custo dos cuidados infantis e felicidade, e os resultados podem muito bem ajudá-lo a decidir onde planejar a sua próxima mudança.

5-Alemanha

Considerado o país do senso de honestidade mais promissor das últimas décadas, frutos de uma educação de alto nível e forte valorização dos stores educacionais/acadêmicos, a Alemanha não poderia deixar de despontar como boa colocado para o trabalho.

Oferecendo vastas oportunidades para trabalho de nível superior, aliado com ótimos projetos de qualidade da vida laboral, como baixar cargas horárias de trabalho a serem cumpridas por semana ( em geral variam entre 34 a 38 horas semanais )vamos concordar que é tentador não pensar em fazer as malas para Munique. 
No entanto, as exigências curriculares para ingressar no mercado não são simples e o idioma pode ser uma barreira pois, mesmo que a maioria dos alemães podem interagir por meio de uma segunda língua, o inglês, é cultural  a apreciação por aqueles que falam o idioma nativo do país.

4-Suécia


Eis a terra dos contos de fada e de Noel para as crianças e, talvez, até para os adultos.
Certamente para o segundo grupo podemos garantir que existe a probabilidade real já que a região é altamente favorecida em negócios tanto tecnológicos e políticos.

Contando com uma das menores cargas horárias de trabalho semanal(uma cultura Européia que visa motivar operários cedendo-lhes maior tempo para descanso e estudos pós  trabalho, e tem dado bons resultados no aspecto geral) e salários condizente com os mais altos pisos salariais Europeus. Sem dúvidas a Suécia  facilmente pode ser adotada como país para trabalho e, ao mesmo tempo, manutenção da saúde e qualidade de vida.


3-Noruega

Logo ao lado e com receitasde admiração  social semelhante, seguindo os modelos da Dinamarca, a Noruega, um país escandinavo, ficou em terceiro lugar. 
É inegável que é um país bonito, com uma história fascinante, cidades deslumbrantes e uma cultura rica, mas também é uma região com elevado nível de qualidade  de vida, o que se reflete na nossa investigação. 

A Noruega tem uma baixa taxa de desemprego, ocupando o 7º lugar no mundo com 75,8% de vagas ocupadas, o que a torna um país produtivo.

Os trabalhadores na Noruega podem desfrutar do seu tempo fora das empresas com um salário médio generoso, entre 56 568,76 USD, o 9º salário médio mais elevado do nosso estudo . 
Globalmente, a Noruega ocupa o 8º lugar no ranking mundial de felicidade. A Noruega também tem uma diferença salarial entre gêneros incrivelmente baixa, de apenas 4,8%.

O único fator em que a Noruega não se classificou entre os 10 primeiros colocados foi a respeito  dos custos com cuidados infantis, ficando em 12º lugar no ranking mundial, onde, a média regula em torno de 6% do rendimento familiar.

2-Dinamarca

Em segundo lugar estamos com outro país nórdico, a Dinamarca. Este país promove um ótimo equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, com um elevado nível de vida e uma economia forte. 
Isto explica o fato de a Dinamarca ser também um dos países mais felizes do estudo, ocupando o segundo lugar e com uma pontuação de felicidade de 7,6, um absurdo em termos de médias globais.

1-Islândia

Quando classificada em relação a todos os fatores, a melhor localização para viver e trabalhar foi extremamente  logo ali, em Islândia. 
Classificada em primeiro lugar no que diz respeito à taxa de emprego, e em segundo lugar, no mundo, sobre o salário médio e em terceiro lugar na  pontuação global de felicidade, não é de surpreender que esta pequena ilha tenha ficado tão bem classificada. 

A Islândia tem uma taxa de emprego muito elevada, de 81,6% e, sendo o desemprego uma das principais causas de pobreza, stress e problemas sociais, este é um fator muito importante a ser considerado antes de fazer as malas.
5 dicas para ir trabalhar para o estrangeiro

1. Visite o país para onde quer se mudar com antecedência.
Todos nós já ouvimos histórias sobre países ou cidades que nos levaram a ter uma opinião formada. É por isso que é sempre importante visitar o local para onde se quer mudar com antecedência. De preferência, isto deve ser feito várias vezes para que possa compreender corretamente a cultura e o ambiente antes de decidir se é para si.

2. Participe em fóruns de expatriados e comece a ler blogues.
Os fóruns e blogues de expatriados são uma excelente forma de obter informações e conselhos de pessoas que vivem uma situação semelhante à sua. Pode descobrir o que correu bem e o que não correu, para não cometer os mesmos erros. Também pode trazer-lhe alguma confiança na sua decisão, caso tenha tido algum nervosismo.

3. Pratique a linguagem nativa local.
Pode ter-se apaixonado por um novo local, mas qualquer região tem muito mais a ver com as pessoas do que apenas com a arquitetura e o modo de vida. Por isso, para estabelecer contatos e relações, deve tentar aprender a língua nativa. No início, as frases básicas o ajudará  na execução das suas tarefas cotidianas. depois, ao fim de algum tempo, aprenderá mais e mais da língua, tornando-se um especialista por experimentação.


4. Investigar o custo de vida antecipadamente.
O custo de vida difere de país para país, pelo que é muito importante pesquisar o que pode acontecer no local para onde está planejando se instalar. Veja como vai ter de fazer as contas, às compras e às saídas. Pode descobrir que comprar uma casa nesse país é muito mais barato ou muito mais caro, o que pode dificultar a sua decisão. Outros aspectos importantes são os custos do aquecimento, da água e da gasolina, que podem variar imensamente de um para outro  país.

5. Investigar as regras e leis locais.
Respeitar as leis e as regras do seu novo país é importante. A última coisa que quer fazer é parecer desrespeitoso ou infringir as normas, o que pode levar à deportação. Antes de se mudar, pesquise bem as leis pois estas diferem muito de para onde se vai mudar e onde hoje você está. Alguns têm certas leis religiosas, enquanto outros têm leis ou regras tradicionais em vigor.

Diego Tavares é formado em economia pela USP SP, investidor de carteirinha, aventureiro no multi-verso Cripto, apaixonado por fazer centavos virarem dólares e um iludido com a escultura da sua forma física aos 40.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pesquisas de opinião funcionam como fonte de renda?

 Pesquisas remuneradas podem trazer lucros reais ?  Desde a virada dos anos 2000, precisamente  no pós 2010, a internet tornou-se um oceano ...